Aprendendo a tocar berimbau – São bento grande da Angola

17 de março de 2009 às 2:44 | Publicado em Vídeos - Aprenda a tocar Berimbau | Deixe um comentário

Salve, Salve Galera.
estou de volta com mais um vídeo do mestre Jacaré do Lodo, da série aprenda a tocar berimbau, neste vídeo de hoje ele ensina a tocar o São bento grande da Angola.
Também estarei falando um pouco sobre o Mestre Barrão do grupo Capoeira Axé.

MESTRE BARRÃO
Marcos Da Silva, Mestre Barrão, nasceu na cidade portuária de Recife. Esta cidade é conhecida de parte a sua música, as suas danças e o seu carnaval e a sua longa tradição Capoeira.

Em 1974, Marcos começou a estudar Capoeira com o Mestre Pirajá. Ao aprender as fundações da arte, mostrou uma afinidade para os cilindros e outros instrumentos as habilidades conduziriam sua vida. Após três anos de treinar com Mestre Pirajá, que saiu eventualmente em sabbatical, Marcos foi sobre em 1977 continuar seu treinamento com Mestre Teté. Mestre Teté compartilhado com ele as maneiras da rua Capoeirista. Aprendeu sobre as situações variáveis da rua: como ser shrewd e inteligente ao jogar, como ler oponentes, e como julgar situações que se se encontra invariàvel dentro, interno e exterior do Roda de Capoeira.

A 1979, começou a incorporar competições de Capoeira durante todo Brasil do leste norte e em 1980, Marcos começou a ensinar. Em 1982, um Barrão novo foi determinado testar suas habilidades de encontro aos mais melhores oponentes que poderia encontrar e incorporaria o championship nacional prestigioso a rio de Janeiro. Tal era suas habilidade e fortuna que na extremidade, ele sairam como o campeão brazilian. Em cima de seu retorno, muitas oportunidades vieram sua maneira ensinar nas escolas, centros de comunidade, e universidades durante todo Brasil e eventualmente deu forma a Grupo Axé Capoeira. Em 1987, foi graduado ao primeiro mestre do grau por Mestre Pirajá. Tem recebido agora seu segundo mestre do grau.

Em 1990, Mestre Barrão foi convidado demonstrar sua arte nos festivals das crianças internacionais durante todo America do Norte e encontrar-se eventualmente em Canadá no festival das crianças internacionais de Vancôver. Após o ensino 1991 da despesa em Italy, o Barrão decidido immigrate a Canadá em 1992 e começar a ensinar aqui em várias posições. Começou o encontro internacional anual de Capoeira e tem Mestres renowned e respeitado de toda sobre a visita do mundo e compartilha de suas habilidades. Em 1996, abriu o primeiro academy de Canadá de Capoeira.

Hoje, Mestre Barrão recebe freqüentemente invitations conduzir e ensinar Capoeira em oficinas internacionais. Os mestres que montaram no Melhores fazem o evento de Seculo em Curitiba Parana em 2000, em Mestre reconhecido Barrão como um dos capoeiristas grandes do século, devido a suas habilidade e contribuição a Capoeira. Mestre Barrão e seu Grupo Axé Capoeira gravaram quatro volumes do CD da música de Capoeira e de uma outra, junto com Mestre Burguês que continua a ser tremenda popular durante todo Brasil. Liberaram também Axé Capoeira 2000, um vídeo dos 2000 encontros internacionais assim como o vídeo do desempenho de Axé Capoeira – Brasil 2001. Mestre Barrão tem agora escolas em Canadá, em Brasil, os estados unidos, em Peru, em Rússia, em Bermuda, em Barbados, na república dominican, e no Poland.
(Fonte: capoeira axé)

No Rapishare: Mestre Barrão – Axé Capoeira vol 7 – E o som me leva

Aprendendo a Tocar Berimbau – São Bento Pequeno da Angola

4 de março de 2009 às 2:52 | Publicado em Vídeos - Aprenda a tocar Berimbau | Deixe um comentário

Salve, Salve Galera!
Estou aqui mais uma vez trazendo os videos do Jacaré do Lodo ensinando a tocar berimbau, são diversos videos e pretendo colocar todos…
Também sempre estarei colocando alguma coisa dizendo sobre a capoeira…curiosidades, neste post trago para vocês uma breve História sobre a Capoeira.

RESUMO HISTÓRICO DA CAPOEIRA

As origens da Capoeira são obscuras. Durante o governo do presidente Deodoro da Fonseca, o então ministro da fazenda, Rui Barbosa, determinou que se queimasse toda documentação referente à escravidão no Brasil; como a capoeira, em suas raízes, foi estreitamente ligada à escravidão, o concernente ao seu histórico é baseado em tradições orais, e poucos documentos que escaparam à incineração de 1890. Partindo-se desses escassos documentos, sabe-se que por volta de 1538 foram trazidos para a Bahia os primeiros escravos africanos, a maior parte vinda de Angola, Benguela e Luanda, sendo que o mais antigo documento a respeito, que se tem notícia, é a carta de Duarte Coelho a Dom João III, de 1542, na qual aquele solicitava o envio de mais escravos.

Entre as várias correntes de opinião envolvendo as origens da capoeira, destaca-se a que argumenta ter sido ela criada e desenvolvida aqui no Brasil, talvez logo após as primeiras fugas dos engenhos. Nesse caso, cita-se como argumento a inexistência da capoeira na África, até pouco tempo.
A capoeira teria surgido de danças africanas, acrescentado a elas um caráter marcial (de ataque e defesa). Isso era necessário para que os escravos fugitivos nos quilombos, pudessem se defender e/ou atacar os “capitães-de-mato”.

Com relação ao nome do jogo, tem-se conhecimento que escravos oriundos de quilombos (geralmente situados em florestas), preferiam lutar, quando necessário, em local onde condições ambientais pudessem lhes ser favoráveis; essa região escolhida costumava ser a “capoeira”, denominação dada à terra recentemente queimada, quando começam a brotar as primeiras Poaceae (atual denominação das gramíneas), não havendo ainda arbustos ou árvores de grande porte. Nesses locais, os escravos se sentiam aptos para enfrentar seus perseguidores, que os achando agachados na relva precisavam se cuidar dos açoites e chibatadas dos então chamados “Lutadores de Capoeira”, “Lutadores da Capoeira”, ou simplesmente “Capoeiras”, que passou a ser também o nome do jogo.

A história demonstra ter a capoeira sido usada como defesa à opressão social em diversas regiões do Brasil, principalmente no estados da Bahia e Rio de Janeiro, de onde nos chegam lendas de capoeiras famosos. Ajudou a vencer batalhas, com golpes como rasteira, pontapé, joelhada, rabo de arraia, cabeçada, aú, balão, boca de calça e meia lua. “A arma de mais valor para o capoeira é um nalfe”, espécie de navalha (Coutinho, 28). “O berimbau é uma arma”: a verga é um cassete, e a baqueta usada para furar (Coutinho, 29); poderia ser usado para sinalizar a presença de cavaleiros, ou mesmo para derrubá-los de suas montarias, muitas vezes tendo faca ou navalha em sua extremidade.
Em maio de 1809 era criada a Guarda Real de Polícia, dirigida pelo Major Miguel Nunes Vidigal, temido e implacável na perseguição aos capoeiras, que desta data em diante não teriam mais sossego.

A capoeira exerceu influência nos acontecimentos socioculturais e políticos do Brasil, a tal ponto que o Código Penal de 1890 deu um tratamento especial ao caso, prevendo prisão, trabalhos forçados, e até deportação para os seus praticantes.

Naquela época, não existindo organização didática mais concreta, os ensinamentos eram propalados de maneira bastante intuitiva e os segredos bem mantidos, respeitando-se o caráter profundamente tradicionalista dos velhos mestres, como os da Ladeira de Pedra do bairro da Liberdade, onde surgiria o primeiro centro de capoeira angola do estado da Bahia (O conjunto de capoeira de angola Conceição da Praia foi o embrião do Centro Nacional de Capoeira de Origem Angola, localizado na Ladeira de Pedra, onde ficava a famosa Gengibirra; mais tarde Centro Esportivo de Capoeira Angola, transferido para o “Pelourinho 19”, e também conhecido como Academia do Pastinha, relacionado entre os desordeiros da Sé, segundo Coutinho, p. 123). Alguns capoeiras famosos da época são citados no apêndice 1, ao final deste capítulo. Os locais da Bahia onde a capoeira Angola teria sido praticada no início do século, seguem no apêndice 2.
Há muito se ouve sobre capoeiristas que não dispensavam seus chapéus de palha, lenço no pescoço (“O capoeirista nunca desprezou o seu cachecol de seda ao pescoço para sua defesa contra essa arma traiçoeira que se chama navalha…” Coutinho, 60), tamanco arrastando e brinco de argola na orelha. Via de regra, pessoas idôneas, embora mandingueiras. Mesmo diante dos maiores desafios, se mantinham em impecável atitude ética, o que lhes valia convites para serem guarda-costas de políticos famosos (“…Dr. Álvaro Costa – Apêndice 3 – protegia Escavino e Ducinha. Os dois irmãos tinham confiança nele…” Coutinho, 61) ou abre-alas de escolas de samba.
Posteriormente surgiriam angoleiros de grande expressão, como os Mestres Bola Sete, Caiçara, Canjiquinha, Cobrinha Verde, Curió, João Grande e João Pequeno (pró-mestres de Pastinha), Mário Bom Cabrito, Nô, Papo Amarelo, Paulo dos Anjos, Waldemar e os do Grupo Angola Pelourinho.(Fonte:Meia Lua.)

Aprendendo a Tocar Berimbau

9 de fevereiro de 2009 às 15:19 | Publicado em Vídeos - Aprenda a tocar Berimbau | Deixe um comentário

Salve, Salve Galera!!
Vamos mais uma postagem interessante, trago-lhes hoje um vídeo sobre com tocar berimbau. antes de falar sobre o berimbau quero agradecer ao Jacaré do Lodo que teve a iniciativa de fazer esse vídeo mais uns outros sobre como aprender a tocar berimbau e atabaque na capoeira.

O berimbau (português brasileiro) ou berimbau de peito (português europeu) é um instrumento de corda usado tradicionalmente para fazer percussão na Capoeira, para marcar o ritmo da luta. No Brasil é ainda conhecido pelos seguintes nomes: urucungo, urucurgo, orucungo, oricungo, uricungo, rucungo, ricungo, berimbau metalizado, gobo, marimbau, bucumbumba, bucumbunga, gunga, macungo, matungo, mutungo, aricongo, arco musical e rucumbo. No sul de Moçambique, este instrumento tradicional tem o nome de xitende. Em Angola chamado hungu ou m’bolumbumba (Albano de Neves e Souza).

O berimbau é constituido de um arco feito de uma vara de madeira de comprimento aproximado de 1,20m e um fio de aço (arame) preso nas extremidades da vara. Em uma das extremidades do arco é fixada uma cabaça que funciona com caixa de ressonância. O tocador de berimbau ultiliza uma pedra ou moeda (dobrão), a vareta e o caxixi para produzir os sons do berimbau.

Estima-se que o arco musical tenha surgido por volta de 1500 A.C., e instrumentos derivados do arco foram encontrados nas mais diversas regiões do mundo, Novo México, Patagonia, África estiveram presentes nas mais variadas civilizações, entre elas a egípcia, feníncia, hindu, persa, assíria. Porém há registros do berimbau da forma que conhecemos na África. De lá ele foi trazido ao Brasil pelos escravos africanos. ( Fonte:Wikipédia)


Gostaria de informar também sobre o Baitaclã que irá rolar neste sábado, otimo programa para o sábado após a oficina do Bloco de Pedra.

segue as informações…


BAITACLÃ PRÉ CARNAVAL

Especial com Marchinhas e Fantasias
14 de FEVEREIRO – Sábado
das 19h às 23h – após as 23h banquinho e violão
Venha Fantasiado e pague R$ 3,00*
E ainda:
– concurso de fantasia
– baile com marchinhas
– tradicionais ritmos brasileiros
(coco, maracatu, jongo, sambas enredo, ciranda…)
* adereço não é fantasia
Entrada:
R$ 5,00 – com direito à uma bebida ou um lanche OU
R$ 3,00 – FANTASIADO ou tocador com instrumento
local: Galpão do Clã
Rua Professor Onofre Penteado Jr, 51 – Planalto Paulista, São Paulo – SP
Alt. do 2950 da Av. Indianópolis, prôx. metrô São Judas
(11) 5583-3151
Traga seu instrumento e sua fantasia e venha tocar, dançar e se divertir com a gente!
AVISE À TODOS!!!!!!
CIA BAITACLÃ
ciabaitacla@ciabaitacla.com.br
http://baitacla.mutiply.com

Axé Galera


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