Andanças: Recife – Pernambuco – Brasil

30 de abril de 2008 às 20:29 | Publicado em Série "Andanças" | Deixe um comentário

Olá amigos do batuque! Estou aqui para inaugurar a série de postagens “Andanças“, que consistirá de entrevistas com mestres e participantes de grupos culturais, relato de experiências e informações sobre eventos. Queremos com isso dividir nossos olhares e informações acumuladas por nossas andanças no caminho do conhecimento de nossa cultura popular, à medida que nos aprofundamos mais na busca de sons e imagens que nosso povo maravilhoso vem fazendo por aí. E também fazer de nosso Blog um espaço dinâmico e mais rico!

Pra começar, informações sobre uma grande festa popular que vai ocorrerá amanhã em Recife-PE, que reúne todo 1° de Maio, vários grupos tocando ritmos da cultura local e do Brasil: A Festa da Lavadeira.
A programação consta de um número muito grande de grupos populares, uns novos pra conhecimento geral de quem busca sons, outros já consagrados.

Estarei na festa amanhã, espero poder trazer mais informações para todos.

Um grande abraço, axé!

Andanças: Recife – Pernambuco – Brasil

30 de abril de 2008 às 19:48 | Publicado em Série "Andanças" | Deixe um comentário


A Festa da Lavadeira no 1º de Maio mostra a cultura popular nordestina

Quase deserta, repleta de coqueiros em toda sua extensão, a Praia do Paiva nem parece que fica próxima ao Recife. Limitada ao norte pela foz do rio Jaboatão e ao sul pela pequenina Itapuama, Paiva é a primeira praia do município do Cabo de Santo Agostinho (Região Metropolitana do Recife). É quase deserto e tem mar aberto. Nas proximidades da praia existe um poço de lama negra, que algumas pessoas acreditam fazer bem para a pele.

O sossego do Paiva é interrompido uma vez por ano, em 1º de maio, ocasião da Festa da Lavadeira, evento coordenado pelo artista plástico pernambucano Eduardo Melo.Com efeito, desde 1987, a praia do Paiva, em Cabo de Santo Agostinho, é sede de um dos maiores eventos da cultura popular nordestina. A Festa da Lavadeira, que recebe milhares de pessoas, todo dia 1º de maio – pode receber o título de Patrimônio Cultural do Povo de Pernambuco.

A Festa da Lavadeira começou quando a estátua foi inaugurada na casa do produtor cultural Eduardo Melo. A escultura, assinada por Ronaldo Câmara, chargista do Jornal do Commercio, passou a chamar atenção da comunidade que começou a levar oferendas para a imagem. O 1º de maio tem endereço certo, pois, para os amantes da cultura popular: a Festa da Lavadeira na praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, no Recife, que conta todos os anos de uma maratona de mais de 40 espectáculos, das 10h às 22h. Surgida sem pretensão, com oferendas colocadas por moradores da comunidade na escultura de uma lavadeira, no quintal da casa do artista plástico Eduardo Melo, a Festa da Lavadeira se transformou no único evento do estado 100% voltado para apresentações de grupos da cultura popular.

A programação da Festa da Lavadeira 2008 é a seguinte:

Programação Cortejo Rua da Lavadeira

RUA LAVADEIRA:

12h SAMBA DE RODA DA BAHIA
13h MARACATU NAÇÃO NORONHA
14h AFOXÉ OMIM SABÁ
15h BLOCO MARINHO DA LAVADEIRA – BONECOS GIGANTES DE OLINDA – PALHAÇOS PIRIQUITOS DO ZUMBI E BONECOS MIRINS.
16h AFOXÉ OYÁ ALAXÉ17hSAMBA DE RODA DA BAHIA

Programação Palco do Mar

PALCO DO MAR

10h CABOCLINHOS 7 FLEXAS
11h BONGAR COCO XAMBÁ
12h AFOXÉ YLÉ DE EGBÁ
13h MARACATU NAÇÃO ESTRELA BRILHANTE DO RECIFE
14h ESCOLA DE SAMBA GIGANTE DO SAMBA
15h AFOXÉ ALAFIN OYÓ
16h MARACATU NAÇÃO LEÃO COROADO
17h ESCOLA DE SAMBA PRETO VELHO
18h AFOXÉ POVO DE ODÉ
19h CIRANDA DE JOÃO DA GUABIRABA

Programação Palco da Terra

PALCO DA TERRA
10h PRETINHAS DO CONGO – GOIANA”Quase 80 anos de existência”
11h AÉCIO DOS 8 BAIXOS – CABO e RONALDO ABOIADOR
12h MESTRE FERRUGEM
13h SEU LUIS PAIXÃO – CONDADO
14h ARLINDO DOS 8 BAIXOS E SEVERINO DOS 8 BAIXOS– FEIRA NOVA
15h GALO PRETO“Comemorando 65 anos de coco”
16h REIZADO IMPERIAL DO MESTRE GERALDO“O último reizado vivo da Região Metropolitana”
17h AFOXÉ OXUM PANDÁ
18h CIRANDA DO MESTRE FERREIRA
19h COCO RENASCER – CABO


Programação Palco do Vento

PALCO DO VENTO

11h BOI DO MESTRE DIÉ – CABO
12h COCO DO MESTRE GOITÁ – CABOREISADO DE BOA VISTA -GARANHUNS
13h MAZURCA DE AGRESTINA“Com D. Amara de 106 anos de idade e amor a Mazurca”
14h COCO DE SANTA LUZIA – CAETÉS“Cidade onde nasceu o presidente Lula”
15h PASTORIL DO VÉIO XAVECO”Praticamente o único existente”
16h SAMBA DE VÉIO DE PETROLINA“Comunidade da Ilha de Massangano”
17h SAMBA DE RODA DA BAHIA


Programação Palco da Mata

PALCO DA MATA

10h ASSOCIAÇÃO DOS BACAMARTEIROS DO CABO
11h e 12h SAMBADA DO MARACATU RURALCARNEIRO MANSO – GLORIA DO GOITÁEMARACATU RURAL LEÃO AFRICANO – NAZARÉ DA MATA
13h MESTRE SALUSTIANO E A RABECA ENCANTADA
14h SELMA DO COCO – Lançando o novo CD “Bodas de Ouro”
15h CLUBE CARNAVALESCO MARIM DOS CAETÉS Representando o FREVO – PE Patrimônio Cultural do Brasil
16h SAMBA DE RODA DA BAHIACOM ENCONTRO DE MESTRES Patrimônio Cultural do Brasil
17h TAMBOR DE CRIOULA DO MARANHÃO E COM ENCONTRO DE MESTRES Patrimônio Cultural do Brasil
18h MARACATU NAÇÃO PORTO RICO
19h COCO RAÍZES DE ARCOVERDE
20h ORQUESTRA DE TAMBORES DE ALAGOAS (encerramento)

“Esta Festa da Lavadeira ao final da sua programação apresenta o grande encontro de Mestres da cultura popular do nordeste, homenageia à resistência de um povo responsável pela preservação fundamental da nossa Identidade Cultural. Nesta 22° edição da Festa da Lavadeira há muitas estréias: Os dois Maracatus Rurais, um com nome inusitado e único, o Maracatu Carneiro Manso, que junto com o Maracatu Rural Leão Africano, vão nos apresentar a Sambada e depois a evolução tradicional dos Caboclos de Lança.
O Clube Carnavalesco Marin dos Caetés irá representar o Frevo, ao lado de outra novidade, o Samba de Roda da Bahia que ao lado do Tambor de Crioula do Maranhão, vamos reunir três Patrimônios Culturais do Brasil.
O Reisado de Boa Vista de Garanhuns, a Mazurca de Agrestina e o Coco de Santa Luzia – Caetés formam um trio de estreantes na Lavadeira, extremamente representativo das nossas riquezas culturais, algumas perdidas e reencontradas com muito vigor e qualidade.
Severino dos 8 Baixos de Feira Nova irá fazer uma dupla com o Mestre Arlindo dos Baixos. Ronaldo Aboiador também estreante, irá fazer uma dupla com Aécio dos 8 Baixos (irmão de Arlindo).
Galo Preto tem uma história que precisa ser valorizada e anunciada, comemorando 65 anos de coco.
O Reizado Imperial do Mestre Geraldo, com oitenta e três anos de idade, resiste com seu Reizado, o último existente em toda região metropolitana, e temos a alegria de poder lhe oferecer um dos seus palcos.
Mestre Ferreira, um veterano da Ciranda, pouco conhecido pela falta de oportunidade, vai criar uma das rodas de comunhão.
Maracatu Nação Noronha, com a proposta de nos unir aos irmãos da ilha mais famosa do Brasil, que é pernambucana.
Afoxé Omim Sabá e o Afoxé Oyá Alaxé, vão participar pela primeira vez, uma conquista da União dos Afoxés de Pernambuco que nos solicitou já alguns anos a participação de outros Afoxés na Festa da Lavadeira que não fossem dos mais antigos, criamos o cortejo para inserir mais dois Afoxés em nossa programação de maneira definitiva.
Os Palhaços Piriquitos do Zumbi é uma outra novidade integrando o Bloco Marinho da Lavadeira, ao lado dos Bonecos Gigantes de Olinda, do Cavalo Marinho Boi Pintado e os Bonecos Mirins de Olinda, cópias dos Bonecos Gigantes de Olinda em tamanho infantil.
Para finalizar, teremos a Orquestra de Tambores de Alagoas como última apresentação no Palco da Mata, formada por um grupo de músicos que retomam seus valores e tradições afro culturais. E fora estas novidades… Alguns veteranos já amigos da Festa da Lavadeira, do povo e da nossa história que está sendo contada.
Teremos um toldo para o Cordel, uma tradição da Cidade do Cabo de Santo Agostinho.
Iremos promover o encontro de quatorze municípios do Estado de Pernambuco, todas suas regiões, e o encontro com mais três Estados: Maranhão, Bahia e Alagoas.
Participarão da programação mais de dois mil artistas.
E assim continuamos a realizar o único projeto do gênero em todo território nacional, o maior encontro da nossa cultura popular apresentando nossa verdadeira multiculturalidade.Desculpem a demora no anúncio da programação desta Festa da Lavadeira, estamos ainda no final da fase de captação de recursos, uma ralação danada, mas a festa esta pronta, apenas esperando a hora chegar e soltar fogos de hora em hora, iniciar a grande roda de amor, e sermos protagonistas da confraternização e encontro entre nosso passado, presente e futuro.
Até o dia do merecido Trabalhador!”

Eduardo Melo, coordenador geral

Fonte: Imprensa Local, Festa da Lavadeira, Festa Da Lavadeira Blog

Maracatu de Baque Solto e de Baque Virado

30 de abril de 2008 às 0:58 | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário
MARACATU DE BAQUE SOLTO OU RURAL

HISTÓRICO – Ao contrário dos Maracatus de Baque Virado ou Nação, que têm suas origens em cortejos de reis africanos, o Maracatu de Baque Solto, também chamado de Maracatu de Orquestra ou Rural, tem suas origens na segunda metade do século passado e deve ser uma transfiguração dos grupos chamados Cambindas (brincadeira masculina, homens travestidos de mulher). Os Maracatus de Baque Solto são uma espécie de fusão de elementos dos vários folguedos populares, que vêm às ruas das cidades próximas aos engenhos de açúcar como: Goiana, Nazaré da Mata, Carpina, Palmares, Timbaúba, Vicência, etc., durante o carnaval, com características e colorido próprio, garantindo sempre a presença nos carnavais do Recife. O cortejo do Maracatu de Baque Solto, diferencia-se primeiramente do maracatu tradicional, pela ausência do rei e da rainha.

FORMAÇÃO – Um ritmo rápido de chocalhos, percussão unissonora e acelerada do surdo, acompanhada da marcação do tarol, do ronco da cuíca, da batida cadenciada do gonguê, do barulho característico dos ganzás, um solo de trombone, e outros instrumentos de sopro que, juntos, dão ao conjunto características musicais próprias e bem diferenciadas dos maracatus tradicionais. O maracatu desfila num círculo compacto, tendo ao centro o estandarte, rodeado por baianas, damas-de-buquê com ramos de flores de goma, boneca (calunga) de pano ou plástico e caboclos de pena. Rodeando este primeiro círculo vem os caboclos de lança, que se encarregam de abrir espaço na multidão, com seus saltos e malabarismos, com as compridas lanças, como a proteger o grupo e as lanternas de papel celofane que, geralmente vem representando o símbolo da agremiação.

PERSONAGEM PRINCIPAL – Com suas lanças de mais de dois metros de comprimento, feitas de madeira com uma ponta fina e uma enorme cabeleira de papel celofane cobrindo o chapéu-de-palha, o rosto tingido de urucum ou por outras tintas, lenço estampado cobrindo a testa, camisas e calças de chitão, meiões e sapatos de lona, o Caboclo de lança tem o destaque de sua indumentária na gola bordada e no surrão. A gola de sua fantasia, feita em tecido brilhante, de cores vivas, é totalmente rebordada com vidrilhos e lantejoulas. A gola representa o maior orgulho e a vaidade do caboclo de lança, sendo quase sempre confeccionado por sua companheira, durante o ano inteiro, sendo fruto de todas as suas economias. O Surrão é como se fosse uma bolsa, é confeccionado em couro de carneiro, cobrindo uma estrutura de madeira, onde são presos chocalhos, sendo colocado na altura das nádegas, daí também chamar-se estas figuras de Bunda-alegre e Bunda-de-guiso, provocando um barulho forte e primitivo quando da evolução dos caboclos de lança.

Maracatu Leão Vencedor

MARACATU DE BAQUE VIRADO

HISTÓRICO – Segundo Ascenso Ferreira, as festas em honra dos Reis Magos foram instituídas no Brasil pelos missionários catequistas, que encontraram nas cores distintas que caracterizavam aquelas figuras da história do Nascimento de Jesus, um ponto para a conversão dos elementos indígenas e negros à fé cristã. O Rei Bronzeado para os caboclos, o Rei Negro para os negros importados da África e o Rei Branco como elemento de adoração dos portugueses. O Rei negro era Baltazar e a ele seguiram-se adeptos, em sua grande maioria da raça negra, e nos seus cortejos são encontradas as origens do nosso atual Maracatu de Baque Virado ou Nação. A partir de 1888, a coroação dos Reis do Congo, perdeu a sua razão de ser, pois, não existia mais a necessidade daquela “autoridade” para manter a ordem e a subordinação entre os negros que lhe eram sujeitos. Era no pátio das igrejas que se realizava a coroação dos Reis Negros, cujo cortejo, evoluindo através dos tempos, chegou até nossos dias, destacando-se do grupo das festas de Reis Magos (bumbas-meu-boi, cheganças e pastoris) e entrando para os festejos carnavalescos. A palavra Maracatu, provavelmente, origina-se de uma senha combinada para anunciar a chegada de policiais, que vinham reprimir a brincadeira, a senha era anunciada pelos toque dos tambores emitindo o som: maracatu/maracatu/maracatu. Na linguagem popular, a palavra maracatu é empregada para expressar confusão; desarrumação; fora de ordem, dando respaldo ao pressuposto da origem dessa palavra. Na África não existe nada parecido com o nosso maracatu.

FORMAÇÃO – o Maracatu de Baque Virado ou Nação, tem como seguidores os devotos dos Cultos Afro-brasileiro da linha Nagô. A boneca usada nos cortejos chama-se Calunga, ela encarna a divindade dos orixás, recebendo em sua cabeça os axés e a veneração do grupo. A música vocal denomina-se toadas e inclui versos com procedência africana. Seu início e fim são determinados pelo som de um apito. O tirador de loas é o cantador das toadas, que os integrantes respondem ou repetem ao seu comando. O instrumental, cuja execução se denomina toque, é constituído pelo gonguê, tarol, caixa de guerra e zabumbas.

PERSONAGENS – É formado pelas seguintes figuras: rei, rainha, dama-de-honra da rainha, dama-de-honra do rei, príncipe, princesa, ministro, embaixador, duque, duquesa, conde, condessa, vassalos, damas-de-paço (que portam as calungas durante o desfile do maracatu), porta-estandarte, escravo sustentando a umbrela ou pálio (chapéu-de-sol que protege o casal real e que esta sempre em movimento), figuras de animais, guarda-coroa, corneteiro, baliza, secretário, lanceiros, brasabundo (uma espécie de guarda costa do grupo), batuqueiros (percurssionistas), caboclos de pena e baianas.

Maracatu Nação Porto Rico do Oriente

Fonte : Fundação Joaquim Nabuco

Airto – The Other Side of This ( 1992 )

29 de abril de 2008 às 0:22 | Publicado em Airto Moreira | Deixe um comentário


Neste trabalho experimental de alto nível , Airto Moreira mostra sua excelência !!!!!!


AIRTO MOREIRA

The other side of this Rapidshare

Airto – Homeless ( 2000 )

24 de abril de 2008 às 23:54 | Publicado em Airto Moreira | Deixe um comentário


Percussionista Brasileiro que foi fazer carreira fora do país . Este disco mostra toda versatilidade do seu talento .

AIRTO MOREIRA

Homeless Rapidshare

Bloco de Pedra – Alves Cruz

24 de abril de 2008 às 20:25 | Publicado em Vídeos | Deixe um comentário

Olá, segue aí mais um video do bloco de pedra…

No dia 21 nos reunimos na praça atrás do colegio Alves Cruz, para mais uma apresentação, iriamos abrir o show do Seu Jorge, mais infelizmente não foi possível, o cara que estava organizando, ficou doente e estava internado!
Agradeço a todos que compareceram e prestigiaram a nossa apresentação, e apesar da chuva, o nosso baque foi mais forte ainda, ainda não tenho imagens e também acho que foi dificil tirar por causa da chuva.
E vai aí pra quem se interessar em fazer parte das oficinas do projeto calo na mão:

O Projeto Calo na Mão é composto por duas oficinas:

1. Construção de alfaias;

2. Percussão voltada para o Maracatu de Baque Virado. Daí temos o Bloco de Pedra, composto pelos integrantes desta oficina.

* Dentro da oficina de percussão temos as aulas para iniciantes, das 15:00h as 15:30h. Ela dura quatro sábados e é preciso fazer inscrição *

– Todos os Sábados das 12:00h as 17:00h.

– Colégio Alves Cruz – Rua Alves Gumarães, nº 1511, Jd. das Bandeiras, São Paulo-SP (esquina da Av. Heitor Penteado). Próximo ao metrô Sumaré.

As atividades são gratuitas!

O trabalho tem como objetivo, além da promoção da cultura popular brasileira, o exercício da tolerância à diversidade por meio de um elemento comum a todos os participantes, a cultura do Maracatu de Baque Virado.

Lia de Itamaracá – Eu Sou Lia

18 de abril de 2008 às 15:10 | Publicado em Lia de Itamaracá | 3 Comentários


Cirandeira de Itamaracá, ilha perto de Recife, Maria Madalena Correia do Nascimento ficou conhecida como Lia de Itamaracá desde os anos 60, quando a compositora e cantora Teca Calazans registrou a quadra “Esta ciranda quem me deu foi Lia/ que mora na ilha de Itamaracá”. Lia canta e compõe desde a infância, e em 1977 gravou seu primeiro disco, o LP “A Rainha da Ciranda”. Mas não enveredou pela vida artística e continuou trabalhando como merendeira em uma escola de sua cidade. Na década de 90 foi redescoberta pelo produtor Beto Hees, que a levou para participar do festival Abril Pro Rock em 1998, com grande êxito. Com repertório que inclui coco de raiz e loas de maracatu, além, é claro, de cirandas, acompanhadas por percussões (ganzá, surdo, tarol, congas) e saxofone, gravou o segundo álbum em 2000, o CD “Eu Sou Lia”, lançado inicialmente pela Ciranda Records e depois pela Rob Digital. Por ocasião do lançamento, apresentou-se em outras capitais e ministrou workshops.
Texto tirado de Clique Music

Eu Sou Lia
– RapidShare

Eu Sou Lia – DivShare

Adama Dramé – Live (2004)

16 de abril de 2008 às 18:24 | Publicado em Adama Drame (Djembe) | Deixe um comentário


Neste disco ao vivo do mestre do Djembe, dá pra perceber como a percussão pode fazer a gente viajar num transe até a África !!!

Live Rapidshare

Nem 4 Nem 5 – O Bloco

15 de abril de 2008 às 14:06 | Publicado em Batuqueiros de Viçosa, Grupo de Cultura Popular O Bloco, Vídeos | Deixe um comentário

Esse é o Grupo de Cultura Popular O Bloco, tocando no Romão dos Reis em Viçosa, aonde nasceu todo o movimento BATUQUE por lá. Apesar de não estar presente me emociono com a pisada!
Parabéns ao Mestre Mateus e ao Mestre Melão que com zelo e dedicação chegaram nesse posto e continuam o nosso trabalho de tantos anos!

Toadas a Trovadas – Noites Entoadas

14 de abril de 2008 às 2:57 | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentário

O Grupo Toadas a Trovadas apresenta

Noite Entoadas

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