Folia Reis no Triângulo Mineiro
30 de janeiro de 2008 às 14:42 | Publicado em Folia de Reis Mensageiros do Oriente, Série "Andanças" | 1 Comentário
Olá, amigos amantes do batuque!
Aqui quem vos fala é a mais nova contribuidora do blog, Adê.
Fui convidada pelo meu querido amigo e companheiro de batucada Wolak para postar novidades nesse maravilhoso espaço de compartilhamento de sons e culturas! Novidades que estou em busca, nessa minha caminhada no encontro das manifestações populares, da música e da energia criadora!
Bom, de início, quero compartilhar minhas experiências com a Folia de Reis aqui de Patrocínio-MG, onde eu participo há 2 anos. O grupo se chama Mensageiros do Oriente, foi formado por meu primo Carlim, o capitão, com o objetivo de resgatar as manifestações em louvor a Santos Reis. Porém, os participantes mais velhos já somam 50, 55 anos de Folia. Fazem parte do grupo meu avó (durante a vida toda tocou, agora está descansando em outro mundo), primos, tio, meu pai e agora eu, meu irmão e meu companheiro Gui, saindo de casa em casa na roça, região de Macaúbas e Divisa, zona rural de Patrocínio-MG, levando a mensagem cantada dos Santos Reis, pagando promessas e arrecadando contribuição. Muito raiz.
Em homenagem ao meu avó violeiro Barsanulfo Vicente da Cunha, um pouco da minha história pra vcs! grande abraço, até a próxima.
Casa Forte – Juzinós3 (Pontuada)
30 de janeiro de 2008 às 10:48 | Publicado em Batuqueiros de Viçosa, Casa Forte, Vídeos | Deixe um comentárioGrupo formado com o intuito de estudar esse instrumento maravilhoso que é o Derbak ou Darbuca.
Adama Drame – 30 Ans de Jembé
30 de janeiro de 2008 às 9:29 | Publicado em Adama Drame (Djembe) | Deixe um comentário
Terceiro disco desse mestre do Djembe, que posto no blog. Esse disco é uma pérola da percussão, com o título 30 Anos de Djembe, o que não é pouca coisa não. As músicas desse disco são exclusivamente percussivas, sendo a maioria do tempo solo. Ótimo para tirar novas idéias. Se alguém tiver mais algum disco dele me avise!
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Caiana dos Crioulos
30 de janeiro de 2008 às 8:41 | Publicado em Caiana dos Crioulos (Ciranda e Côco de Roda) | Deixe um comentário
Caiana dos Crioulos é uma comunidade quilombola localizada no município de Alagoa Grande, Paraíba.
Reconhecida como um dos 13 legítimos quilombos brasileiros, Caiana é um dos patrimônios da Paraíba. No passado chegou a ter por volta de 2 mil habitantes, descendentes diretos de escravos que se instalaram por lá entre no século XVIII, vindos de Mamanguape, após uma rebelião ocorrida em um navio que aportou em Baía da Traição, na época. Outra versão dá conta de que Caiana surgiu de negros fugidos de Palmares.
Ainda hoje se vêem as tradições herdadas dos seus ancestrais africanos. Seus instrumentos, suas músicas, danças e costumes, ainda guardam um pouco de sua cultura e de sua história. O coco-de-roda, dançado por cirandeiras, ainda é uma importante manifestação cultural do lugar.
Embora esteja a apenas 122 km de , Caiana dos Crioulos ainda hoje permanece como um mundo à parte. Texto tirado de Wikipédia
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V Festival de Cantigas de Umbanda – 1975
23 de janeiro de 2008 às 13:38 | Publicado em Festival de Cantigas de Umbanda | 1 Comentário
Capa Original
Segunda Capa
Neste LP que resume o quinto festival de Umbanda, temos muitos altos e baixos, pois é um disco feito por compositores de pontos de louvação e a maior parte das faixas são, na verdade sambas retraduzidos para a idéia umbandista, algo que se tornou um hábito dentro dos terreiros por causa dos festivais. É a inversão da realidade de que o samba saiu dos terreiros, filho da Cabula e do Congo de Ouro. Sua volta ao cenário religioso o torna um tanto quanto alienígena dentro dos rituais, mas relevemos… há, ainda, alguns Ijexás que se aproximam de sua derivação mais óbvia, o afoxé. Os corais não desafinam, mas pecam no tempo da respiração, o que denota pouco ensaio, mas não chega a comprometer. O ponto alto do disco são os alabês muito bons, embora não haja informação algume e tampouco nome de nenhum deles. O destaque é a capa politicamente incorreta, uma estética que choca alguns, mas que deve ser levada em conta entendendo-se que a Umbanda é, antes de tudo uma religião que quebra convencionalismos. A capa desagradou tanto que numa edição posterior usaram uma outra fotografia, na nossa opinião, pior que a primeira… Texto tirado de Ayom: Música e Espírito.
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Samba de Côco Raízes do Arcoverde – Godê Pavão
23 de janeiro de 2008 às 1:16 | Publicado em Samba de Côco Raízes do Arcoverde | Deixe um comentário
O CD – intitulado “Godê Pavão” – traz 15 composições inéditas, todas dos próprios integrantes, unindo elementos indígenas do povo Xucuru e da poesia sertaneja. O novo disco é uma homenagem a um dos mais antigos tocadores de coco, Biu Neguinho, 72 anos, que se dedica ao ritmo há mais de cinco décadas. Ele é um dos únicos do grupo a ter participado da fase embrionária do coco, quando, ao construir uma casa, o dono convidava familiares e amigos para dançar sobre o terreno a fim de assentar o barro. Seu Biu, como é conhecido em Arcoverde, que já foi diretor da escola de samba Unidos da Avenida na década de 70, é responsável pelo pela batida especial do surdo que faz a marcação do ritmo. Texto tirado de Tratore
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Samba de Côco Raízes do Arcoverde
23 de janeiro de 2008 às 1:08 | Publicado em Samba de Côco Raízes do Arcoverde | Deixe um comentário
O grupo Coco Raízes de Arcoverde foi fundado em 1994 por Lula Calixto, no Alto do Cruzeiro, em Arcoverde, Pernambuco. É um coco um pouco diferente, pois o samba de coco do Raízes de Arcoverde tem outras raízes. As influências vão do sertanejo à cultura indígena (da tribo Xucuru), passa pelo xaxado e samba de roda.
Voltando à história do grupo, mesmo com a morte do fundador Lula Calixto em 1999, o grupo continuou. A casa de Lula abriga hoje a sede do grupo e um pequeno museu em seu nome. Hoje, Seu Damião e Seu Assis comandam o grupo. Até janeiro de 2002, Ciço Gomes também fazia parte, mas se afastou do grupo. Filhos, irmãos, sobrinhos, amigos, todos participam do Coco. O repertório tem canções compostas pelos componentes do grupo e músicas recolhidas de domínio público.O grupo não é só música, é dança também. Esta é marcada pelo passo de coco, coco de
roda e pelo trupé, batida mais acelerada. Os tamancos especiais marcam a música, principalmente no trupé. Texto tirado de Côco Raízes do Arcoverde
Infelizmente o CD está incompleto, se alguém souber onde eu acho ele completo me avise! Valeu!
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Jongo da Serrinha
16 de janeiro de 2008 às 21:30 | Publicado em Jongo da Serrinha | Deixe um comentário
“O Grupo Cultural Jongo da Serrinha (GCJS) cria grupos artísticos e também gera renda através de espetáculos integrados por crianças e jovens que participam dos seus projetos de qualificação profissional em música, dança e produção cultural.
Cerca de 20.000 pessoas assistiram a ” Temporada Jongo da Serrinha 2003 “, no Teatro Carlos Gomes, Rio de Janeiro. Os ingressos a preços populares democratizaram o acesso à cultura possibilitando a ida de grupos de alunos da rede pública e população de baixa renda.
O espetáculo Jongo da Serrinha é formado por cerca de artistas de 01 a 85 anos, moradores da comunidade da Serrinha, artistas convidados e integrantes do projeto Escola de Jongo e conta com s de Valéria Mona e direção musical de Paulão Sete Cordas.
O Grupo Cultural Jongo da Serrinha foi fundado há cerca de 40 anos pela lendária Vovó Maria Joana Rezadeira e seu filho Mestre Darcy do Jongo. Ao perceberem que o último núcleo de jongo da cidade do Rio estava se extinguindo, Mestre Darcy e sua mãe resolveram levar a dança de roda praticada nos quintais, para os palcos. Criaram um espetáculo como estratégia de divulgação do ritmo e quebraram tabus: permitiram a entrada de crianças e jovens na roda antes reservada somente para os mais velhos e acrescentaram instrumentos de cordas no jongo.
Atualmente, as apresentações do Jongo da Serrinha são lideradas por Tia Maria do Jongo, fundadora da Império Serrano e jongueira mais antiga do grupo com seus 85 anos.” Texto tirado de Jongo da Serrinha
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Cajú e Castanha – Sensação Estranha
5 de janeiro de 2008 às 14:32 | Publicado em Caju e Castanha (Embolada) | Deixe um comentário
Mais uma pérola dos reis da embolada. Esse cd tem a música “Roda, Rodete, Rodiano” que foi gravada por Chico Science posteriormente.
“Aprendemos muito com Caju e Castanha, aliás continuamos aprendendo. Os dois são verdadeiros representantes do folclore nordestino, quando ouvimos suas emboladas, canções e poesias sentimos o sabor da Terra Pernambucana, são revolucionários.
Sentimos profundamente a passagem em 2001 do nosso querido Caju (O Mano Velho) para outra dimensão.
Mas como o cajueiro é um verdadeiro símbolo da resistência nordestina (tanto é que o maior deles se encontra no nordeste) suas raízes não param de crescer. Castanha (José Roberto da Silva) tem um novo Caju como companheiro, o sobrinho Ricardo Alves da Silva.
Temos plena certeza que continuarão fiéis aos ideais da família Silva de Vitória de Santo Antão – PE.” Texto tirado de Som Barato
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Maracatu Nação Erê
4 de janeiro de 2008 às 17:54 | Publicado em Maracatu Nação Erê | 1 Comentário
Maracatu das crianças. Altíssimo índice de downloads de discos de maracatu, então, mais um pra coleção.
“O Nação Erê é um grupo de crianças e jovens de origem humilde da cidade de Recife, que cria e interpreta com muito talento seu próprio repertório. Com sua pegada contagiante, o grupo apresenta a batida peculiar do maracatu, ritmo tradicional nascido em Pernambuco.” Texto tirado de Ritmos Brasileiros
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Centro Virtual de Cultura Batuque Brasileiro 